domingo, 22 de fevereiro de 2015

Cemitério enluarado

Versos sombrios jazem na escuridão.
Sibilam palavras amargas num silêncio.
Cortam a carne como um açoite.
Sopram um vento frio
Que chicoteia a alma já morta
Que jaz num cemitério enluarado.

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