Muitas vezes chove naquela terra de ninguém. Chuva, tempestade, tormenta, raio, trovão. O povo se esconde, dentro das casas de pedra, e se põe a pensar. E como a tempestade nunca termina, o povo nunca para de pensar. E pensa. E os vizinhos daquela terra de ninguém não sabem que os pingos da chuva são idéias, e a terra fértil é a própria consciência.
terça-feira, 25 de novembro de 2014
Lembrete
Se tudo der errado, procure-me do mesmo jeito que tudo começou.
E eu vou saber que é a hora de fazer as coisas certas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário