Muitas vezes chove naquela terra de ninguém. Chuva, tempestade, tormenta, raio, trovão. O povo se esconde, dentro das casas de pedra, e se põe a pensar. E como a tempestade nunca termina, o povo nunca para de pensar. E pensa. E os vizinhos daquela terra de ninguém não sabem que os pingos da chuva são idéias, e a terra fértil é a própria consciência.
sexta-feira, 8 de agosto de 2014
Sorriso
Gosto de pensar que esse sorriso quem te deu foi eu.
Nenhum comentário:
Postar um comentário