Os Contos da Terra de Ninguém

Muitas vezes chove naquela terra de ninguém. Chuva, tempestade, tormenta, raio, trovão. O povo se esconde, dentro das casas de pedra, e se põe a pensar. E como a tempestade nunca termina, o povo nunca para de pensar. E pensa. E os vizinhos daquela terra de ninguém não sabem que os pingos da chuva são idéias, e a terra fértil é a própria consciência.

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Sorriso (denovo)

Seu sorriso cresce, e parece engolir o mundo.
O meu mundo.
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sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Sorriso

Gosto de pensar que esse sorriso quem te deu foi eu.
Postado por Unknown às 20:08 Nenhum comentário:
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