Muitas vezes chove naquela terra de ninguém. Chuva, tempestade, tormenta, raio, trovão. O povo se esconde, dentro das casas de pedra, e se põe a pensar. E como a tempestade nunca termina, o povo nunca para de pensar. E pensa. E os vizinhos daquela terra de ninguém não sabem que os pingos da chuva são idéias, e a terra fértil é a própria consciência.
sábado, 3 de maio de 2014
Raiva ou paranoia
Ás vezes eu sinto vontade de simplesmente mandar os senhores ao inferno,
mas frequentemente me vem a ideia de que isso é mera paranoia.
Ou será que não?
Nenhum comentário:
Postar um comentário